Antes não sentia TPM. Pensava como homem e achava que isso era coisa de mulher fresca. Hoje em dia eu sinto e muito. Fico emocionalmente afetada ao ponto de ser perigoso falar comigo pra não levar um esporro, ou me levar às lágrimas. Odeio essa sensação.
E daí? Daí que esses dias estou muito emotiva! Assisti o filme " Prova de amor" e me derramei. Falemos dele, pois.
O filme conta a história de uma menina de 15 anos que luta contra o câncer. Coisa já bem ruim. A coisa não seria pior se de repente, a pessoa que passou a vida inteira doando celulas, sangue, medula, tudo, desiste de fazer isso.Na hora vem a revolta pela situação que foi criada. Como assim alguém não quer ajudar a própria irmã sabendo que para não morrer, ela depende de um rim seu? Ao mesmo tempo surge o compadecimento. Como alguém aguenta passar sua vida inteira sendo espetada e dissecada, como se não houvesse valor algum? Como viver uma vida limitada tentando salvar alguém que nem se sabe se conseguirá sobreviver? No final, conseguimos entender o porque de todo esse desenrolar.
No decorrer do filme vemos o relacionamento dessa familia. A mãe já não consegue ter limites para discernir o que é certo ou errado para que a filha sobreviva. O pai e os filhos passam a ser deixados de lado, tendo a atenção roubada por uma situação indesejável.
É lindo ver a emoção de um último desejo de ver a praia e sentir-se imensamente feliz por poder tocar o mar pela última vez. Tudo isso embalado ao som de " Fells Like home, to me". Lá vem mais lágrimas!
Em uma outra oportunidade, assistindo pela milésima vez "Dança comigo" (Shall we dance), me vejo envolta por um turbilhão de emoções.
O filme não é daqueles apelativos megadramáticos, como o " Uma prova de amor", mas mesmo assim a cena do elevador mexe comigo. Sempre!
Talvez pelo sorriso de Richard Gere, envolto pelo romantismo da rosa vermelha e do fraque, talvez pela dança sem música na frente da loja inteira, não sei! Sem falar na trilha sonora. Esse momento da escada conta com Peter Gabriel cantando " The book of love". Música simples, uma voz absurdamente intimista e que tem tudo a ver com a cena.
É lindo ver a emoção de um último desejo de ver a praia e sentir-se imensamente feliz por poder tocar o mar pela última vez. Tudo isso embalado ao som de " Fells Like home, to me". Lá vem mais lágrimas!
Em uma outra oportunidade, assistindo pela milésima vez "Dança comigo" (Shall we dance), me vejo envolta por um turbilhão de emoções.
O filme não é daqueles apelativos megadramáticos, como o " Uma prova de amor", mas mesmo assim a cena do elevador mexe comigo. Sempre!
Talvez pelo sorriso de Richard Gere, envolto pelo romantismo da rosa vermelha e do fraque, talvez pela dança sem música na frente da loja inteira, não sei! Sem falar na trilha sonora. Esse momento da escada conta com Peter Gabriel cantando " The book of love". Música simples, uma voz absurdamente intimista e que tem tudo a ver com a cena.
Enfim, recomendo os dois filmes. Hoje tive que postar spoilers, pra falar das minhas cenas favoritas.
